A obra apresenta três sobreviventes da guerra civil encarcerados numa gruta: Seni o ‘mestre’ vivido pelo ator e escritor Marco Muniz, Uic o ‘revolucionário’ defendido por Luiz Gustavo Schmitt e Luc o ‘submisso’ na pele de Vinícius Melich. O mestre impõe uma única lei onde é proibido o contato físico ninguém pode se tocar. Até que o ‘revolucionário’ Uic, um dia acorda – Sonhei que todo mundo se tocava. O desejo do simples toque é apenas um artifício simbólico para os sucessivos desejos da vida. A dor de viver, a repetição do desejar, a crueldade humana e o pessimismo são alguns temas preconizados pelo autor da obra. Assista outro vídeo!
Um ano de trabalho dividido em cinco etapas: Estudo bibliográfico, construção do texto, elaboração do projeto, formação de equipe(pré-produção, produção. pós-produção) e ensaios ( oficinas, palestras,cursos). CAOS foi comprovado para mais de 300 pessoas, dentre elas, alunos e professores e funcionários da Facha, assim como registros de gravação da peça, material de divulgação impresso e eletrônico. A obra, de 60 minutos, envolveu mais de 60 profissionais da instituição que abraçaram a idéia. O jornalista Felipe Cartier foi aprovado com nota máxima entrando para a história da FACHA. O primeiro aluno em toda a história da instituição a idealizar uma obra artística como grau de obtenção do título de Jornalista. A idéia resultou em duas apresentações na FACHA e o registro de sua obra na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro - Ministério da Cultura.
Estou fazendo uma campanha de doações para meu projeto da minibiblioteca comunitária e outras atividades para crianças e adolescentes aqui na minha comunidade carente aqui no Rio de Janeiro,preciso da ajuda de todas as pessoas de bom coração,pode doar de 5,00 a 20,00. Doações no Banco do Brasil agencia 3082-1 conta 9.799-3 Que DEUS abençõe todos nos.Meu e-mail asilvareis10@gmail.com
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